Não sei ser poetisa.
Voo com as palavras
Pela ponta de uma caneta
Num tempo qualquer,
Num instante de euforia.
Sinto pelas palavras.
Ai, se sentissem como eu sinto
A palavra amor, dor e cor,
Seriam Homens de alma poética,
De consciência artística
Sem artista ser.
Escrever é como gritar…
É dizer coisas sem nexo.
Sentir-se só,
Ouvir o eco impresso no papel.
Escrever é a liberdade
De quem se sente preso.
E eu presa me sinto.
Amarrei-me sozinha,
Num efémero delírio
De um génio ignorante.
Não sei ser alguém.
Sou só as palavras aqui escritas,
Os sentimentos sufocados,
A alma de ninguém.
Voo com as palavras
Pela ponta de uma caneta
Num tempo qualquer,
Num instante de euforia.
Sinto pelas palavras.
Ai, se sentissem como eu sinto
A palavra amor, dor e cor,
Seriam Homens de alma poética,
De consciência artística
Sem artista ser.
Escrever é como gritar…
É dizer coisas sem nexo.
Sentir-se só,
Ouvir o eco impresso no papel.
Escrever é a liberdade
De quem se sente preso.
E eu presa me sinto.
Amarrei-me sozinha,
Num efémero delírio
De um génio ignorante.
Não sei ser alguém.
Sou só as palavras aqui escritas,
Os sentimentos sufocados,
A alma de ninguém.
4 comentários:
O que não seria se soubesses ser poeta... com tão belos poemas como este.
Mas eu acho que tu sabes, e bem, ser poeta.
Continua a voar com as palavras, a gritar, a colocar no papel o que te vai na alma.
Boa Páscoa para ti e para a tua família.
Beijinhos.
Poetisa não sou
Mas posso vir a ser
Vou anticipar a vida
Antes que comece a morrer
Palavras que rimam...
Sim, rimam! Mas apenas no fim
Eu vou rimar sozinha
Antes que alguém rime por mim...
(escrito meio á presa mas até nem ficou muito mal)
beijo
Não há mais poemas...?
Bom resto de semana, beijinhos.
esta muito fixe...
beijinhos
Enviar um comentário