Perco as noites a pensar em ti
E sinto-me morrer mais devagar.
Ao invés definho, contigo
Pela mão em sonhos distantes.
Espero e desespero à tua espera.
Afastei-te para te poder esquecer.
Mas o amor passa pelo tempo e pela distância,
E faz a vida passar por ele.
E eu não sabia disso
E entreguei-te a minha vida.
Agora quero-a de volta.
Mas ela nunca mais vai ser a mesma.
Já não sei que vida desejo, que ar respiro.
Deixei-te entrar no meu restrito jardim,
Onde só entra quem eu quero.
Nele te confundiste com uma flor.
E eu destruí o meu jardim para expulsar esta flor.
Mas nunca mais a encontrei.
Criaste raízes algures, num qualquer recanto.
Hoje és a erva daninha de todo o meu jardim,
De todo o ser que já fui e não vou ser mais.
Ensinaste-me a palavra amor.
E consequentemente dor.
Por isso e por todas as noites sem dormir,
Um muito obrigado
Por que não saber amar é não viver
E sinto-me morrer mais devagar.
Ao invés definho, contigo
Pela mão em sonhos distantes.
Espero e desespero à tua espera.
Afastei-te para te poder esquecer.
Mas o amor passa pelo tempo e pela distância,
E faz a vida passar por ele.
E eu não sabia disso
E entreguei-te a minha vida.
Agora quero-a de volta.
Mas ela nunca mais vai ser a mesma.
Já não sei que vida desejo, que ar respiro.
Deixei-te entrar no meu restrito jardim,
Onde só entra quem eu quero.
Nele te confundiste com uma flor.
E eu destruí o meu jardim para expulsar esta flor.
Mas nunca mais a encontrei.
Criaste raízes algures, num qualquer recanto.
Hoje és a erva daninha de todo o meu jardim,
De todo o ser que já fui e não vou ser mais.
Ensinaste-me a palavra amor.
E consequentemente dor.
Por isso e por todas as noites sem dormir,
Um muito obrigado
Por que não saber amar é não viver
3 comentários:
muito bonito :D
beijinhos
Tão sofrido, mas belo, este teu poema.
Gostei.
Bom resto de semana, beijinhos.
às vezes dói o amor...mas viver sem ele é de uma vazio tão profundo que a vida perde a cor
beijos amiga
Enviar um comentário