A tua mão afasta-se devagar da minha,
diz-me adeus e a saudade já é tanta.
Separámo-nos no dia em que o desejo nos quebrou
e os nossos lábios se uniram num pecado ardente.
Foi nesse dia que perdemos tudo o que tínhamos,
não teríamos conseguido controlar?
não sei... talvez não estivesse assim destinado.
E como não mudou nada desde então,
será que foi insignificante?
Deixas-me sem respostas, sem certezas.
Perco a fala, perco a razão.
Levas-me numa palavra, num sorriso...
Mas eu quero que me devolvas...
devolve-me o que já me fizeste perder!
Não te quero e sinto a tua falta.
não te amo mas deixas-me assim
não sei como te apagar da memória
mas sei que não me vais ter sempre.
4 comentários:
e é assim o adeus...com as palavras que aqui deixas...
beijo e adorei
Oi Claudia! Quanto tempo!
É triste o adeus!... Mais triste ainda é amar e ter que dizer, ou ter que ouvir, um triste adeus!
MAS OLHA! NEM TODO ADEUS É PARA SEMPRE... O AMOR , ÀS VEZES, PREVALESCE!
TENHA UM ÓTIMO FINAL DE SEMANA!
BEIJOS.
Essas coisas acontecem...
São más, mas têm um lado bom: fazem crescer.
O importante é que, nessas situações, não nos deixemos afundar....
Querida amiga, gostei do teu poema. Embora triste, é belo, porque é a alma que fala.
Boa semana, beijo.
para reler e
dizer-te também do meu livro...In-finitos sentires que vão ser desenhados em papel. O lançamento é no próximo dia 27 de Junho, às 16 horas na Biblioteca de Valongo (Porto)...aparece se puderes
beijo
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