quinta-feira, maio 22, 2008

aqui sentado no escuro abandonado


Aqui sentado
no escuro abandonado
eu fujo de mim
e encontro-te a ti.

Quero ser quem és
remar contra a maré
subir ao céu
e olhar por quem adormeceu.

Vigilante de sonhos
guarda-costas da alma
assim para sempre
até não se ver viva alma.

Aqui sentado
no escuro abandonado
eu fujo de mim
e encontro-te a ti

Um dia não são dias
quando estou ao teu lado
a ver o céu azulado
e o coração se agita apaixonado

Entre canções, musicas de amor
eu chamo por ti,
gostava que aqui estivesses,
comigo, a sufocar de ardor.

9 comentários:

DE-PROPOSITO disse...

Entre canções, musicas de amor
eu chamo por ti,
gostava que aqui estivesses,
comigo, a sufocar de ardor.
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A poesia da idade das ilusões.
Com o tempo, as coisas deixam de ter o mesmo significado, e o que hoje se vê, passa a ser uma névoa.
Fica bem.
E felicidades.
Manuel

Carla disse...

saudades que tinha de vir aqui...sabes que não conseguia aceder ao teu blog!
beijos

João Videira Santos disse...

Um poema-querer-desejar com o ritmo da afirmação. Interessante

literatura disse...

Querida amiga!
Obrigada pelo seu comentário, ele é muito estimulante. Pois, como deve calcular quem apresenta um trabalho fica sempre contente por saber que ele agrada a quem o observa.

Beijinhos e volte sempre.

Katia De Carli disse...

Não sei como aqui cheguei... só sei que gostei muito do que encontrei.
beijos

Nilson Barcelli disse...

Belo poema de amor cara amiga.

Beijinhos.

Enfim... disse...

muito bonito este teu poema :D

Beijinho
Bom fim semana

Jorge P. Guedes disse...

Um poema de amor e paixão, será ?

Obrigado pela visita há dias feita ao Sino da Aldeia.

Saudações.
Jorge P.G.

O Profeta disse...

Mágnifico poema! Mágnifica és!


Doce beijo